quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

terça-feira, 7 de janeiro de 2020



Sátira são os nossos políticos




POLÍTICOS SANTOS EM MALANJE



Depois de várias conversações com membros directivos do governo províncial de Malanje eu cheguei a conclusão que os políticos em Malanje são santos e que eles estão a trabalhar bem é mesmo só cumbo que falta pra eles desenvolverem mais Malanje.

Eles nunca roubaram nada, todo o dinheiro que costumam a lhes dar andam mbora memo investir na província.

Se ainda tem administrador que vem do mato onde ele trabalha a pé. Eles são mesmo santos.

Se todo este dinheiro que foi orçamentado pra a província nos últimos quatro anos viesse, Malanje mbora já estaria tipo Cidade do Cabo(áfrica do sul)

No Uíge tem muitos políticos gatunos e quase todos os municípios de lá tem energia eléctrica do Capanda ou Laúca.

Não sei porque é que só aqui em Malange é que não chega o dinheiro do OGE completo, os cotas do governo reclamam muito que não têm tido dinheiro pra desenvolver mais Malanje. tipo Malanje pra desenvolver, precisaria de ter a garantia de posse do valor liquido de três OGE. Mais mesmo assim sem estes valores estamos aqui a viver tipo estamos em MAHATÃ(USA)

Eles dizem sempre que aquele dinheiro que vcs vêm ai é mesmo só assim no papel, não é nada os valores que eles costumam ter em mão. Eles não costumam receber o dinheiro o OGE completo.

Mas prenderam o director o HG de Malanje porque ele mbora né santo? E aquele cota da educação? Também li prenderam mbora he he he tão a prender todos santos. Daqui a pouco em Malanje já não vai ter santos!

Por favor não prendam os governantes em Malanje eles são santos e não fizeram nada. No ta ver Malanje é a melhor província de angola?

Nunca mais vou manifesta pra tirarem o Santo KANAWA, ele mbora é um senhor abençoado que saiu da sua terra pra vir fazer desenvolver Malanje terra dos pobres, podres e achados. Nós Malanjinos mesmo é que não temos valor. Ficamos ai a se achar que somos que podemos e que fizemos e não sabemos reconhecer o esforço do iluminado e abençoado Santo KANAWA.

Os serviços de investigação criminal em Malanje são mbora excelentes eles não violam nada a constituição quando mandam preender pessoas que estão a exercer o seu direito sem violar a lei, esse povo burro memo é que viola a lei por usa-la bem.

A PGR em Malanje também está mbora a trabalhar bem. No ta a investigar mbora nenhum governante. Assim mbora ta bom, estão a trabalhar bem. Até se possível poderiam mbora tirar o PGR da nossa província.

Deixem os nossos políticos em paz ó jovens, eles são santos e estão a lutar com unhas e dentes para desenvolver a nossa província dos malandros. não ta ver temos muitos empregos.

A estupidez de quem quer desenvolver uma província sem energia






Como quer o governo desenvolver Malanje sem energia?
Nós sabemos fundamentalmente que água não falta, somos ricos em recursos hídricos fluviais e isso é um facto inegável. Ao que parece, o governo de Malanje quer dar uma lição aos políticos e governantes mundiais que podemos sim desenvolver o mundo sem energia. Pretensão audaciosamente desmedida e demasiado utópica.


Em nosso quotidiano as simples lições que apreendemos é que pra desenvolver sectores como o do turismos, industrias transformadoras e industrias de produção alimentícia e outros, dependem fundamentalmente do uso da energia.



Facto é que, devido ao pouco ou nenhum fornecimento da corrente eléctrica, registamos um inexistente desenvolvimento industrial na província afastando com isso a possibilidade de desenvolve-la e de controlar dos índices elevados de desemprego que se criariam ao longo dos tempos. Aumentando assim o fosso diferencial entre pobre que dependem de energia e ricos que não dependem de ricos porque ao final de tudo as suas acções envolvendo electricidade são subsidiarizadas pelo estado.


Fala-se na potencialização do sector do turismo. Cenário ilusório para a realidade que nos é mostrada. Este facto resulta fundamentalmente do não fornecimento da energia nos municípios com as maiores potencialidades turísticas como é o caso de Cangandala, Kiwaba N´zogi, kalandula e cacuso só pra citar estes, apesar de todos os municípios aqui terem um pendor turístico muito forte. Hoje, o sector do turismo é um dos mais lucrativos e exigentes fontes de renda e estás exigências centram-se fundamentalmente nas condições básicas de comodidade que tem de ser criadas, como: Fornecimento expansivo da electricidade, água potável saúde e saneamento básico. Condições estás, que Malanje de longe não possui ou se possui é numa escala irrisória.


Para alem das exigências que os turistas fazem, existe ainda condições que são necessárias para que investidores da área sintam-se confortáveis a investir. Estás condições centram-se essencialmente nas vias de acesso e no fornecimento efectivo da energia.
Como queremos que investidores venham investir sem estas condições básicas que intimidam qualquer potencial investidor, Onde ele terá de se preocupar com uma série de elementos que no final das contas acabam por pesar no seu bolso?
Eu não sei ao certo o que é que o nosso governo quer fazer sem energia? Que sector quer desenvolver sem energia? Onde pensamos ir sem energia?
Eu não sei ao certo o que vocês querem com este modo de gestão?😟😟😟






Saiba mais em: https://kuzula.blogspot.com/

Por: Jesse Figueiredo Tuta Lourenço/Estudante e activista Cívico e social
“O negócio da água em Luanda”.
O negócio da água em Luanda, é reflexo daquilo que vamos chamar de disfuncionalidade do grosso das empresas públicas em Angola. Onde, grande parte deste malefício, é causado pelos próprios Chefões. 
Onde, em função do elevado número de procura, muito dos agentes da EPAL preferem não ligar os postos públicos de abastecimento de água vulgo (chafarizes), por achar neste contratempo uma medida de lucro fácil(…). Beneficiando-se assim, do sofrimento dos outros, que tentam a todo custo não morrer de cede, por falta de um líquido que em princípio é o elemento primordial da vida no planeta. E que o estado tem a obrigação de fornecer aos cidadãos.
A prova de que os senhores que promovem esta anarquia em volta do normal funcionamento de água em Luanda, é e são os próprios funcionários da EPAL, está na reportagem que o jornalista Cabingano Manuel Fez, evidenciando, esquemas de corrupção e tráficos de influência, para deter o monopólio do tão endeusado «mercado negro da água».
Com base aos preceitos legais, indo directamente a carta magna da nação Angolana, o estado tem e tutela, toda a actividade relacionada com a exploração de recursos naturais, líquidos e gasosos (art. 16º CRA)
Segundo, é importante termos em atenção aquilo que são as tarefas do estado fazendo aqui uma correlação entre as alíneas (d e g) do art. 21º CRA) onde destacamos em primeira instancia a tarefa de promoção dos bem estar (d), a igualdade de direitos e de oportunidades (o que se tem verificado uma autentica desigualdade) …(g)
Outra violação, centra-se ainda naquilo que são os preceitos plasmado na carta magna das nações unidas (ONU), sobre direitos Humanos, onde o estado ao negar, (ainda que de forma subjectiva) viola ou fere aquilo que é plasmado no art. Nº 3 da mesma (direito a vida) e ainda aquilo o que está no art. 25º da mesma. 
Com isso, podemos verificar, só em Luanda, um grave caso de atropelo aos direitos mínimos dos cidadãos.
Pensamos, que o estado, por intermédio do Ministro das águas Energia e Minas deveria levar e ter com mais seriedade os casos de falta de água, não só em Luanda como também no país. Visto que os apelos são muitos, para que se faça um fornecimento efectivo e de qualidade ao serviço das populações. Com a finalidade última de se acabar com nalguns casos com prisões de pessoas que por e simplesmente manifestam a sua profunda angustia e consternação ao se ver privados deste liquido precioso… (água).   
É ainda importante ressaltar, pontos importantes de se ter em conta. como: O alto envolvimento de cidadãos Estrangeiros neste tipo actividade ilegal , praticados aos olhos de todos e sobre protecção por vezes até de determinados elementos do Ministério Do Interior(PN)
Outro dado a ter em conta e a reter, é o grave problema de saúde pública que alguns transportadores de água submetem os populares, ao comercialializarem água salobra (impropria para o consumo Humano).   

Por: Jesse Figueiredo Tuta Lourenço/Estudante e activista Cívico e Socialhttps://kuzula.blogspot.com/ ou jesse7777figueiredo@gmail.com
Por: Jesse Figueiredo Tuta Lourenço 
»IVA
Porque aceitar o IVA? 
Comessamos com algumas perguntas. 
É o IVA bom pra a nossa realidade? 
Quais as principais dificuldades que poderemos sentir com a implementação do IVA?
O que poderemos esperar do IVA? 
Qual deve ser o nosso posicionamento frente ao IVA? 
IVA- Governo/ IVA-Governo vs População. 
A muito debatemos sobre a questão do IVA. Será que ele é bom, será que ele é mau? o que esperar então do IVA? 
Partimos da analise de um simples imposto. Devem as populações num determinado estado pagar imposto? 
Vamos tentar responder de forma clara sobre o imposto. De certo que os meus amigos mais experimentados em matéria económica, já devem ter feito as suas respostas. O que é então um imposto? 
o site significados.com.br, apresenta a definição de imposto como sendo: o montante de dinheiro que os cidadãos de um país devem pagar ao Estado para garantir a funcionalidade de serviços públicos e coletivos.
nesse contexto vamos então perceber qual é a importância do imposto. 
Qual será a importância de os cidadãos num determinado país pagar imposto?
Bem a sua importância, radica da necessidade que o estado tem da garantir fontes económicas para poder investir na manutenção de serviços as populações. Uma vez que o estado, tem de garantir que tenha recursos que possibilitem fazer investimentos em áreas que vão melhorar a condição de vida da população do determinado país, tais como: Saúde, Educação, Energia e outros. 
E porque os cidadãos devem pagar imposto? 
Os cidadãos devem pagar imposto porque necessitam dos serviços que o governo disponibiliza ou tutela. Que de outra maneira não o teriam. 

Depois de tratar tudo o que tem que ver com o posto da sua necessidade até a sua necessidade de existência, vamos agora ver alguns exemplos de tipos de imposto. 
Onde com base ao nosso sistema tributário, vamos poder ver os seguintes tipos de impostos: 
1. Imposto sobre os rendimentos do trabalho
2. Contribuições para a segurança social
3. Imposto Industrial
4. Imposto sobre a aplicação de capitais
5. Imposto de consumo (IC)
6. Imposto sobre transações internacionais ou direitos de importação e exportação
7. Emolumentos gerais aduaneiros
8.  Imposto de selo
9. Imposto Predial Urbano
10. SISA.  E o mais recente 
11. IVA (imposto sobre o valor acrescentado). 
Com base nessa pequena listinha podemos ver que o sistema tributário Angolano é feito com uma série de imposto cada um aplicado em áreas diferentes de actuação. Que visam fundamentalmente tributar serviços e produtos. 
Em se tratar de matéria de imposto temos que se referir que ter um leque muito variado de imposto não significa necessariamente ter uma boa fluidez financeira a nível económico visto que um grande nº de imposto pode eventualmente complicar a vida dos eventuais investidores.
IVA
o que é o IVA? O IVA significa literalmente imposto Sobre o Valor acrescentado. 
Qual é o seu grão de incidência: o seu grão de incidência centra-se fundamentalmente em serviços e produtos tributáveis, como: importação e exportação de bens e produtos. 
Quem é o principal beneficiário do IVA? 
O principal beneficiário do IVA é sem sombra de duvidas o estado porque em matéria de arrecadação de receitas vê a sua tarefa muito mais facilitada e menos burocrática e mais técnica dependendo fundamentalmente dos meios digitais para o seu eficaz funcionamento.  
Tendo já as breves considerações sobre o IVA vamso agora responder as questões iniciais deste nosso artigo. 
   É o IVA bom pra a nossa realidade? 
Depende muito de como vamos ver como já dissemos é bom para o governo, mas muito violento e duro para os cidadão. 
Ou seja, podemos afirmar que para a realidade económica das nossas populações, o IVA, não é bom. 
Quais as principais dificuldades que poderemos sentir com a implementação do IVA?
Para as populações economicamente desfavorecidas, como é a maior franja da população Angolana, as dificuldades vão ser varias, dentre elas, o enfraquecimento do poder aquisitivo das mesmas. Onde elas vão perder a capacidade de poder comprar alguns bens e alguns produtos com incidência directa ou indirecta do IVA. Algo que já era muito complicado em épocas anterior ao IVA. 
O que poderemos esperar do IVA? 
NADA, é exatamente isso, NADA. Nós a população não vamos esperar nada doIVA, pelo menos directamente. Porque isso em principio vai significar um empobrecer da nossa população.  
Por isso levanta-se muito vulto, o do porque de um novo imposto se as condições de vida estão sempre a deteriorar. Com níveis de empregabilidades cada vez mais precários e o rendimento quase que não da para fazer nada. 
Será que o governo não vê que nós estamos cada dia mais a sofrer? 
Vê sim, vê sim. O governo têm visto que nós estamos a sofrer e a morrer a cada dia que passa mais insistentemente implementa projectos na minha visão não muito bem elaborados com a necessidade única de obter lucro. » o que não é mal, mas pecando na aplicação destes lucros outrora obtidos. Por não investir em sectores que são pontos cruciais para a estabilização social das populações Angolanas. 

Respondendo a 3º pergunta. 
Qual deve ser o nosso posicionamento frente ao IVA? 
Está é uma questão que exige um muito de nós tal como se exige do governo. Porque a resposta que o governo tem de dar a cobrança do IVA de certamente a melhoria das condições de vida das populações outrora prejudicadas pelo mesmo IVA. 
Nestes termos o nosso posicionamento deve ser de pessoas que com criticas e em se tratar de matéria social tem de estar capacitadas de evidenciar as carências porque passam e exigir um posicionamento mais firme e resolutivo do governo.    
Porque todo e qualquer imposto tem a sua função primeira a manutenção económica do estado e das populações. Nesse contexto podemos aqui afirmar que assim que IVA foi implementado deve-se exigir mais e melhor do estado. Que ele assuma e leve mais em conta as suas responsabilidades com relação a distribuição de Energia.  Mais e melhor condições nos sistemas de saúde e no fornecimento de água e outros. 

Em se tratar da relação: IVA- Governo/ IVA-Governo vs População. 
É importante afirmar que, não se adivinha uma relação muito amistosa devido aos elementos acima elencados onde o governo vai tentar garantir uma maior fiabilidade do sistema tributário e consequentemente uma maior capacidade de arrecadação de receitas. E por outro lado, a população a de ficar muito mais apertada e com o poder de compra muito reduzidos, limitados simplesmente pelas isenções a produtos de sexta básica e outros. 

Anexos de exemplos de IVA ao redor do Mundo. 
Com relação ao IVA ao redor do mundo é importante referir que Angola era um dos poucos países que não tinha aderdo ainda a está forma de tributação e com relação a sua implementação é ainda importante referir que as suas taxas variam muito de país para país isso também muito em função da renda salarial das populações dos mesmos países. 
Vejamos algumas das taxas de IVA mais baixas no Mundo: 
incluem países como:  Gana ou Portugal que vão apresentar as taxas na ordem dos 5 e 23% respectivamente. 
Alguns dos países mais altos estão o Nova Zelândia e a Suécia, com quase 26%. Mais é importante ressaltar que nos países onde asa taxas do IVA são muito altas o nível de vida a qualidade de vida é garantidamente melhor em ralação aos países que apresentam taxas do Iva muito Baixas. 
Só pra citar um exemplo de sucesso do IVA temos a Nova Zelândia, que Nos anos 80 e 90 a Nova Zelândia figurou entre os três países com maior PIB per capita do mundo. Porém, nos anos seguintes, o país passou por complicações e chegou a ficar apenas no vigésimo sétimo lugar do ranking. Enquanto isso, sua taxa de desemprego não parava de subir.
Por conta dessa crise, o país adotou uma série de reformas – incluindo uma reforma tributária. Após implementar a tributação com base no IVA, a Nova Zelândia voltou a ser um país próspero e alcançou o primeiro lugar no ranking de melhores países do mundo para se abrir novos negócios.
Eu penso que não devemos ver o IVA como uma medida má por parte do estado Angolano mais é importante que o estado leve seriamente este processo e aplique devidamente os valores que arrecadar para melhorar as condições de vida das populações, de modos, que não recintam tão assim a implementação do IVA. 
Outrossim tem que ver com o posicionamento da população com ralação as especulações de preços por parte dos operadores económicos ou comerciantes em produtos que o Iva não vai incidir ou se fazer sentir. 
Deve igualmente saber quem está autorizado a cobrar o IVA. 

Este pequeno artigo de opinião foi feito por : Jesse Figueiredo Tuta Lourenço. https://kuzula.blogspot.com/ jesse7777figueiredo@gmail.com
Espero que tirem o máximo proveito dele. 

Fontes consultadas: 
https://www.dootax.com.br/reforma-tributaria-iva-mundo/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Imposto_sobre_o_valor_acrescentado#Taxas_aplic%C3%A1veis
CADERNO FISCAL DE MAIO DE 2015; SISTEMA TRIBUTÁRIO 1 QUADRO RESUMO DOS PRINCIPAIS IMPOSTOS ANGOLANOS.
https://www.significados.com.br/Imposto/
Em postagem e repostagens 
Heroínas da Dignidade

E foi assim que a Senhora Ginga Savimbi, filha do Dr. Jonas Savimbi respondeu a Escritora e Militante do MPLA Catarina Malaquias.

_“não devemos confundir liberdade com libertinagem!”
_“cabeça “pequena”” Falta de carácter
_Ser Humano Turvo e Toupeira fora a luz do sol.

Depois da publicação do Livro com o titulo: Heroínas da Dignidade, não se fizeram esperar comentários sobre a temática nas redes sociais. Onde em meio a tanto bate boca, houveram ate mesmo ligações na Internet que davam conta de uma possível ameaça de morte. Facto que de certa forma abalou o clima de amónia politica entre estes dois e por sinal os maiores partidos políticos do país.
Dizer que a abordagem da Sr. Ginga Savimbi, foi feita em duas perspectivas como a abordagem como filia e familiar do Nacionalista e também na vertente politica onde a mesma não se fez de rogada ao enaltecer alguns dos feitos do Dr. Jonas Malheiro Savimbi. Por fim reflectiu nas Mortes causadas pelo MPLA nas aldeias do Leste de do país, alegando a mesma que o mesmo partido deixou corpos amontoados em putrefacção servindo de comida para os animais.


Talvez possamos perceber que em politica certos mecanismos e acções são perceptíveis, mas temos ainda que salientar que tais ataques e contra-ataques não ajudam de maneira alguma o país bem como o estado de democracia efectiva que se quer para ele.
A meu ver, houve muita pouca prudência por parte de Catarina Malaquias, ao de forma deliberada em tempos que todos corremos em busca de um perdão entre os povos e entidades politicas e partidárias, publicar um livro com tal conteúdo.
Foi também depreciador ver a ênfase que a televisão publica angolana deu a tal acção que julgamos não se adequar ao novo paradigma politico do país.
Outrossim, também se centra na abordagem ora apresentada por Ginga Damião que de forma dura e efusiva teceu palavras desvalorizadoras a Escritora e Militante do MPLA Catarina Malaquias.
Por Jesse Lourenço
#tolerância_politica
#Mais_Humanismo_e_menos_fanatismo_partidário

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Dipanda da crise 
Comemoração confusa 

Este dia, poderia pra mim significar liberdade, mas infelizmente não o é. Não o é, na medida em que fruto desta proclamação só dela emergiram desunião, separatismo e uma crescente onda de violências. 
Foram antes e na sequência do 11 de novembro morto muitos Angolanos, pessoas que depois da luta ansiavam por um país muito melhor do que aquele que tiveram depois de proclamação da independência. 
Não sei se deveria eu ficar feliz ou triste, visto que os angolanos não conseguiram ser unidos naquela época, talvez deve-se ficar com um sabor agridoce em relação ao 11/Nov/75. 
Agora, fora aos conflitos que surgiram, é pós importante reconhecer que a independência é dos maiores feitos que temos como uma nação independente, o maior e maior exemplo de luta e bravura pelos ideias de liberdade e união nacional. Onde todo o Angolano não vendo cores partidárias uniram-se para conceber uma nova angola na esperança de ter um futuro melhor. 
Esse futuro melhor que tarda a acontecer mais que com engenho e luta dos Angolanos (todos os angolanos) vamos conseguir vencer o mau estado por que estamos passando. 
11 de novembro deveria ser vista como o marco para o inicio de uma nação com olhos postos no desenvolvimento, só não o foi porque as (principias) forças politicas angolanas não foram calmas e prudentes o suficiente para por em primeiro lugar, o interesse nacional.     
Mas este paradigma, de conflitos e faltas de consenso deve ser deixado de parte e procurar na medida da nossa racionalidade encontrar o tão almejado progresso nacional. Buscar na medida das possibilidades económicas servir os angolanos em primeiro lugar. 
Somos acima de tudo e todos angolanos e esse laço não deve ser deixado de parte ou ignorado em serviço de qualquer partido ou força politica ou social interna ou externa. 
Somos angolanos e juntos vamos vencer. 
Viva Angola!

😏EU SINTO QUE SOU PARTE DE ALGO MUITO GRANDE 😉😀